10 de out. de 2011

Antônio Ceron é lançado pré-candidato a prefeito nas eleições 2012

O Partido Social Democrático (PSD) realizou o primeiro ato público em Lages, no sábado. Além de assinar simbolicamente a ficha número 1 do partido, o governador Raimundo Colombo, homologou a filiação de 57 pré-candidatos a vereadores nas eleições de 2012. Também foi apresentado como pré-candidato a prefeito pelo PSD o secretário da Casa Civil de Santa Catarina, Antônio Ceron.

O encontro começou sem a presença do governador, que por falta de teto para pouso do avião, teve de vir de carro de Florianópolis. Ao chegar, ele foi abraçado pelos partidários, que lotaram o salão do Clube Princesa. Por conta do atraso ele não viu o prefeito de Lages, Renato Nunes de Oliveira (PP) que esteve no local por alguns minutos, para cumprimentar o amigo Antônio Ceron.

Apesar do PSD, já estar fechado com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), e ter lançado pré-candidato à prefeitura de Lages, o cenário ainda pode mudar até a convenção do partido. Ceron admite que seu objetivo é ser prefeito, mas reconhece que nada é irreversível. Trabalho para manter minha candidatura, mas a partir de agora começam as negociações com os partidos e estamos abertos a todos, admite.

Sobre a alternância de partidos para a sucessão da prefeitura de Lages, Ceron disse que o regime democrático leva naturalmente para a mudança, mas que, no caso de Lages, busca o desenvolvimento da cidade como ponto principal. Eu prego, e é o caro chefe da nossa proposta, a oportunidade de desenvolvimento econômico social para Lages, geração de emprego e renda com a parceria do governo do estado. Lages tirou o bilhete premiado, de ter um governador e no ano que vem a eleição não será para discutir política partidária, e sim, política para o desenvolvimento de Lages, define.

Por isso, explica, a parceria entre prefeitura e governo do estado é imprescindível. Lages é a única cidade de porte grande no estado que diminuiu, em população, eleitores e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), e não é culpa de um prefeito mas de uma conjuntura e isso tem de ser revertido nas eleições de 2012, com uma política para desenvolvimento de Lages, aponta.

Fonte: JusBrasil/RMLages

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